MINHA CRENÇA
No bem que tinha e ti puz minha crença
E entrei assim em luta tresloucada
Bati, penei, na guerra sem parada
De ver o amor florir com vida intensa.
A gente quando lida nunca pensa
E segue, marcha, até que vê pasmada
Queridas ilusões tornarem nada
E muita fé sublime vã descrença.
Então as coisas mudam de sentido
Aquilo que valeu decai perdido
Na grande confusão mental do fim.
Não vou ligar p'ra as flores que perecem
Se algumas morrem outras permanecem
E eu sei que um dia nascerão por mim.
E entrei assim em luta tresloucada
Bati, penei, na guerra sem parada
De ver o amor florir com vida intensa.
A gente quando lida nunca pensa
E segue, marcha, até que vê pasmada
Queridas ilusões tornarem nada
E muita fé sublime vã descrença.
Então as coisas mudam de sentido
Aquilo que valeu decai perdido
Na grande confusão mental do fim.
Não vou ligar p'ra as flores que perecem
Se algumas morrem outras permanecem
E eu sei que um dia nascerão por mim.
MARIA Ap. NEI ARDITO
D E V A N E I O S
Mesmo que o tempo apagasse
De minha memória,
Tudo o que houve entre nós,
Tudo o que foi nossa história,
Haveria de restar
Dentro de mim,
Uma lágrima de saudade.
- O elo que nos prende -
De minha memória,
Tudo o que houve entre nós,
Tudo o que foi nossa história,
Haveria de restar
Dentro de mim,
Uma lágrima de saudade.
- O elo que nos prende -
Para de novo eu te encontrar
Na eternidade.
Na eternidade.