quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Sarau da Casa do Poeta (14/12/2013) na Academia Campinense de Letras ( PARTE I)

Lançamento do livro "LIRISMO ACADÊMICO", de Agmon Carlos Rosa

 

O  Presidente da Casa do Poeta de Campinas José Roberto Teixeira e o diretor José Luiz Pires abraçam o autor e querido diretor amigo Agmon C Rosa

 
Agmon C Rosa e sua esposa Wanda Franco
A presença da poetisa amiga Lucia Freitas


A diretora e editora deste blog Rosana M. Cappi com Agmon C Rosa e José R. Teixeira
 
Rosana M Caapi, Agmon C. Rosa, Edione G. Montero e José Luiz Pires
Na platéia, a emoção do poeta e diretor amigo

 


O diretor e poeta amigo  Agmon fazendo sua exposição sobre a inspiração e tema da sua obra e agradecendo a presença dos acadêmicos, confrades das letras, diretores, convidados, amigos presentes com a  Drª Manuela Nassim Jorge Santos.





segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Mensagem de Natal - Marilza P Calsavara

FELIZ NATAL
 
Feliz Natal com muita alegria,
Sentindo do Espírito natalino a doce magia,
Que transforma numa pura alquimia,
Os sentimentos menos fraternos,
Guardados no cofre do coração.
 
MARILZA PEREIRA CALSAVARA
MDLUZ

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

QUE DIA É HOJE? JOSÉ LUIZ PIRES





Bem, o jornal diz que é... Não importa mais que dia é hoje...
Eu afirmo que não é um bom dia!
Acredito ser o dia de dizer tudo o que sinto, tudo que está enroscado na garganta, tudo o que me prende e dá um nó. Dia de fazer uso de frases prontas, liberar sentimentos encarcerados e livrar-me das peias moralistas.
Dia de pegar meu boné, ajuntar os meus nadas e transformá-los em lenimentos, dormir e não acordar do sono, até perceber que o pesadelo acabou.
Hoje pode ser o dia da minha independência, dia de proclamar a minha república independente. Dia de ir, partir, caminhar sempre para frente. Dia de retirar da minha vida os atalhos, retornos e os até breve.
Não sei por que ainda escrevo e estrago papel, desperdiço tinta, sem falar no meu tempo, mas...
Para que ainda necessito de tempo?
Já estou longe, muito além do que imagina, todavia você ainda me lê, me ouve, então, continuo perto, não saí deste lugar e tão pouco de mim...
Não quero mais os dias para pensar, nem para escrever as normalidades, eu os quero para viver a minha moralidade.
Quero dormir para viver e acordar para sonhar!
Então, dormirei até que este hoje também se torne passado e eu perceba que continuei preso aos grilhões morais e continuarei a ser açoitado pelo tempo!

José Luiz Pires




quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Diretoria da Casa do Poeta esteve presente em evento festivo da ANLPPB - Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro









O Presidente da Casa do Poeta de Campinas José Roberto Teixeira e os Diretores José Luiz Pires e Rosana Montero Cappi, ambos Acadêmicos da ANLPPB, estiveram presentes na reunião festiva da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro-ANLPPB, que aconteceu na Academia Campinense de Letras, dia 09/12/2013 em cerimônia do Prêmio Wilson Caritta Lopes 2013



José Luiz Pires, Ana Lamanna e Aline Romariz 

Betina Marcondes, Teresa Azevedo e Rosana Montero Cappi



 
Fábio Renato Vilela, Teresa Azevedo, Rosana M Cappi e Rosana Marinho 


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Lançamento do livro " Lirismo Acadêmico" de Agmon Carlos Rosa, diretor da Casa do Poeta do Poeta

  


O Poeta Agmon Carlos Rosa, lançou seu livro Lirismo Acadêmico, dia 01  de dezembro e 2013, durante almoço festivo da "ABAL- Associação Brasileira Carlos Gomes de Artistas Líricos", com renda doada ao ICCT - Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores.

A diretoria da Casa do Poeta de Campinas registra aqui os sinceros parabéns ao confrade amigo e votos de muito sucesso.
Agmon C. Rosa com sua querida Wanda, com o diretor da Casa do Poeta José Luiz Pires e sua querida Araci Pires

Declamação de poesia ao lado do amigo Vicente de Paulo Montero, diretor da Abal e Presidente do Instituto Campineiro dos Cegos


O sorriso de Agmon, que estampa a alegria de um sonho realizado.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Rosana Montero Cappi - Diretora da Casa do Poeta Lança seu Terceiro Romance


www.clubedeautores.com.br

SINOPSE


Alice, quer resgatar os utensílios do chá, que pertenceram ao seu  sogro, o sr. Chinai, que veio do Japão para o Brasil aos dezessete anos de idade, no começo do século XX, para  esquecer um amor impossível. Esse homem obstinado e corajoso, de simples agricultor, passou a colecionador de obras de arte e foi muito importante para a colônia japonesa na cidade de São Paulo. Enriqueceu, perdeu tudo, mas manteve a firmeza de caráter. Sua trajetória de vida é contada durante os rituais do Chá, que ele oferece para a nora Alice e Kashimy, seu filho adotivo. Assim, o leitor vai conhecendo personagens cujas características são a determinação e o empenho à palavra dada, como  Ayako, a mãe biológica de Kashimy, os motivos e a decisão em doá-lo aos dois anos de idade. Sua incrível volta, após tantos anos, acaba tendo primordial importância nas adoções dos filhos dele, ambos nísseis, coisa rara entre os japoneses.  A cerimônia do chá, tradição japonesa meticulosamente descrita, é o pano de fundo para diálogos, emoção, descobertas e a confirmação de que sua prática gera harmonia, seu principal objetivo. É uma forma de mostrar não só a cultura oriental, mas o verdadeiro espírito deste povo, que tanto tem contribuído para o desenvolvimento de nosso país.    

Rosana Montero Cappi ( editora deste blog)
rmcappi@yahoo.com.br

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Minha Flor Autista - Ana Lúcia Sampaio

Ana Lúcia Sampaio ( Clara Fênix)

Casa do Poeta no CEPAC





   Parabéns à diretoria do CEPAC, pelo belo evento, sob a    presidência de Luno Volpato


As diretoras da Casa do Poeta de Campinas, Eunice Rodrigues de Pontes e Rosana Montero Cappi, estiveram presentes no Sarau do CEPAC - Centro de Poesia e Artes de Campinas, dia 23/11/2013, na Academia Campinense de Letras.
 

Eunice R. de Pontes



Rosana Montero Cappi

 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Sou Poeta - Miriam Brasilino de Carvalho Miatto

 
 
Sou poeta, por isso amo demais, me alegro demais, choro demais, sonho demais.
Sou poeta, por isso, vejo com o coração, ouço com o coração, toco o coração, respiro com o coração.
Sou poeta, toda a inspiração, a mais pura emoção.
Sou poeta, por isso invento estórias, crio fantasias, que as vezes nem sei o que é fantasia ou realidade.
Sou poeta, por isso o sol é muito mais que a maior estrela, uma rosa é muito mais que uma flor.
Sou poeta, por isso posso sonhar, chorar, ser criança, sentir medo, rir da desgraça, escrever absurdos, coisas banais, inocentes ou difíceis de entender, e ninguém me chamará de sonhadora, fraca, infantil, louca, neurótica.
Quando estava para vir ao mundo, Deus me pergutou:
Filha que dom quer receber?
Respondi: Senhor,  gostaria de ser a expressão maior da liberdade;  quero  ser poeta.
E assim poeta pelo dom e opção, não quero que me aceitem ou me julguem, quero ser apenas o que sou: poeta.
 
          Miriam Brasilino de Carvalho Miatto

domingo, 10 de novembro de 2013

Sonho Infantil - Dalva Saudo

 
Poderia existir um portal
Um seguir reto rumo ao norte
Andar para a morte
Entre flores, cores, Bem-Te-Vís
Um suicídio livre,
Sem a dor de um punhal
Ou doença fatal!
Um caminhar bem suave
A procura da rua... Endereço da Lua!
Livre como uma pista de Dança.
Andança mortal!
Essa morte, não seria um bom sonho
De fadas, princesas e castelos
De contos infantís?
Dalva Saudo



 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Esperança - Eunice Rodrigues de Pontes




"Só a leve esperança em toda a vida
Disfarça a pena de viver, mais nada;
Nem é mais a existência resumida,
Que uma grande esperança malograda."
"Velho tema"
Vicente de Carvalho

A esperança é uma criança que não
se cansa, pois é sempre aprendiz;
traz o brilho do olhar, a fé na vida
e aqula famosa ilusão elementar.

Sem ela não há vida, não há alegria,
não há porvir e, nem sequer o
momento presente, que se torna
diariamente um grande tormento.

A vida só é bela e radiosa se
a esperança invade e ilumina
cada dia, desde o seu amanhecer
até o mais profundo anoitecer.

A esperança é tudo, sem ela
tudo se anula, se esvoaça, vira
fumaça que tudo embaça,
torna-se tosco, sem brilho, fosco.

A esperança é a luz da vida,
o brilho do sol, o ingrediente
que faz o crente, a cotovia
que guia cada dia na pradaria.

A esperança é a pomba que leva
o ramo verde, sinal de que a
tempestade já se foi e voltou
a bonança, sem mais tardança.

A esperança é imprescindível na vida
de cada um de nós; sem ela só nos resta
a mais profunda melancolia de cada dia,
a entristecer o sombrio anoitecer.

Eunice Rodrigues de Pontes

Eunice R. de Pontes

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Momentos do Sarau de Aniversário (19/10/2013) - Parte II


Rachel dos Santos Dias
Eunice R. de Pontes




José Luiz Pires
Dalva Saudo

Araci Finotelli Pires

Tércio Sthal



Lu Narbot
José Roberto Teixeira
Rosana Montero Cappi

Augusta Rosa