Tudo passa,
o bem e o mal,
o bom e o mau.
O tempo segue dia após dia
em uma sequência imutável
madrugada, manhã, tarde e noite.
Hoje o mundo vive uma noite de pesadelo em virtude do Coronavírus, da crise econômica e política, mas também um tempo de poesia, união e oração.
No distanciamento físico temos encontrado meios de nos unirmos a outros, a exemplo deste sarau, que em tempos normais não seria possível, porque muitos estariam impossibilitados de comparecer ao sarau presencial.
Em breve virá a manhã e mesmo que ela ainda esteja nublada, haverá uma tarde e uma noite de lua cheia. E assim será dia após dia até a consumação dos séculos…
Seja este o tempo de nos reinventarmos, valorizarmos o que de fato tem valor e de crermos em dias melhores, mais maduros e fortes e capazes de enfrentar tempestades e viver as alegrias, cada qual ao seu tempo, sem perder a fé e a confiança no único e soberano Deus.
Apenas sóis
Há um muro e escuridão, mas imaginação não vê muros, apenas sóis.
Iluminado é o perdão
Sombrio é o ódio, iluminado o perdão. Na escuridão sobrevivem as mágoas, mas o perdão é como o primeiro raio da manhã, tinge de cores o dia e dá luz à alma.
Brindemos
Um brinde à nossa capacidade de alçar voos magistrais.
Grande abraço e até breve,
Teresa Azevedo
Poeta e escritora
Coordenadora do Projeto Ondulações
Membro Efetivo da ANLPPB - Cadeira 6
Membro correspondente da ALTO
(55)19-992759014