quinta-feira, 11 de setembro de 1997

SETEMBRO de 1997

LUIZ  D'OLIVEIRA  PASSOS

SEM  FRONTEIRAS

Desperta gênio humano para a Unidade,
Eliminando todas as loucas fronteiras,
Vivenda bruta, mãe da infelicidade,
Que ovaciona as mais tristes bandeiras.
     Ó povo rude que tem a alma atrofiada,
     É bom beber agora na taça harmoniosa,
     Cheia de paz, docemente acariciada,
     Sem o estertor de uma morte ansiosa.
Voando por esta vida esplendorosa,
Sendo envolto, com perfume de rosa,
Lampeja a vontade forte das gerações.
     No Zênite, fulgurante iluminando,
     Vejam o Mais Sublime hoje anunciando,
     A irmandade entre os homens e as Nações !

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