A noite turva canta uma canção.
Só consegue ouvir quem
Não tem medo da solidão.
Aqui, o sono foge de repente,
sem pedir permissão.
Não me importo; essa quietude
faz bem e alivia a tensão.
Olho para o céu escuro,
Com profunda admiração.
Minha diversão é olhar as estrelas,
Minhas companheiras de solidão.
Elas dizem que terei a paz que procuro,
Que jamais, devo temer a escuridão.
E que irão me acalentar, enquanto
O Sol não chegar.
É tudo magia e calmaria.
Deixo-me levar pela nostalgia.
Deito-me no gramado úmido.
Sinto a brisa fresca me acariciar.
Estou segura, vazia.
Não penso em nada.
Não desejo nada,
Nem mesmo o raiar do Dia.
Regina Gois
Boa tarde Regina!
ResponderExcluirAmei ler teu poema,é bem o estilo que amo,suave,doce e num encontro com a natureza tudo se torna mágico e contagiante!
Parabéns querida ,amei!
Abraços carinhosos!
Rosa D Saron
Olá querida poeta!
ResponderExcluirParabéns pela poesia!