Em um breve silêncio, seu
corpo dormia,
Mãe do amor eterno, deste
mundo se despedia,
Por um caminho Azul e Rosa
ao céu subia.
Era manhã de verão.
Uma leve chuva branca das
nuvens caía,
Mãe, querida
Foi, não mais sorria.
Rosto de paz e serenidade,
Entre uma multidão seguia,
Deixando lembranças e
muitas saudades
A chuva branca e
transparente,
Margarida já não mais
sentia.
A sua nova morada que não
conhecia,
Em lágrimas e orações, uma
nova flor ali nascia
Junto a Deus e a Luz
Divina.
Mãe, eternamente Mamãe.
( Poema publicado na Coletânea do CPAC - Ressurgindo das Cinzas- 2012)
Célia Aparecida Paulino Silva |
Mãe: depois que elas se vão, esta palavra passa a doer bastante. Belo!
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