Rosana Montero Cappi |
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Sarau de Dezembro da Casa do Poeta - 2ª Parte
Fotos do Sarau de 21/12/2014- 2ª Parte
O violonista Jaci abrilhantou o Sarau encantando com seu talento, simpatia e humildade |
Araci Finotelli Pires |
Iraci |
Sonia Robaldo |
Paulo da Silva |
Teresa Azevedo |
Sara Valadares |
Dilce Neri |
Aline Romariz Presidente da ANLPPB |
Raquel dos Santos Dias |
Eunice R. De Pontes |
Dolores |
Parabéns a todos e obrigada pela presença |
Sarau de Dezembro da CASA DO POETA no ICCT- Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores 1ª Parte
FOTOS DO SARAU ( 21/12/2014) 1ª PARTE
José Luiz Pires - Presidente da Casa do Poeta de Campinas |
José Luiz passa a apresentação do Sarau ao poeta Tércio Sthal |
Público presente ao evento no salão nobre do ICCT |
Participação musical Vicente Montero e Lourdes Vasques |
Vicente, Lourdinha e Sara Valadares |
Vicente Montero e sua filha Rosana M. Cappi vice-presidente da Casa do Poeta e editora deste blog |
Poesia do poeta Albaran lida por Tércio Sthal |
Antonio Lacerda |
Marisla P. Calsavara |
Rosana Montero Cappi |
sábado, 13 de dezembro de 2014
Dança Comigo II? José Luiz Pires
Luz !
Dois para lá
Um corpo longilíneo
Run, limão e cola
Num abraço nu
Despido de pudores
Vazio de consequências
Revestido de peles
A minha e a tua!
A Media luz !
Um passo doble
Mojito, sangria
Rodopios borrachos
Num abraço nu
Recheado de ausências
Pleno de consentimentos
Repleto de tensão
A minha e a tua!
Penumbra !
Dança do ventre
Dois para cá
Pernas entrelaçadas
Num abraço nu
Vem, dança comigo?
José Luiz Pires
O Poeta Semeador
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
A Poesia - Rosana Montero Cappi
Poesia,
dom inato
instrumento do Poeta
inspiração que transforma
em palavras, rimas e versos.
É forma de seu criador
contar ou inventar
alegria, raiva
desejo
dor ou amor.
Rosana Montero Cappi
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Versos Sem Motivo - Alcy Gigliotti
versos Sem Motivo...
(Num dia qualquer, como quase todos...)
Como Rosa,
esplendorosa,
tu chegaste!
E um cravo,
já escravo,
encontraste...
FELICIDADE,
chegou um dia
desde o Céu,
quando,
por temeridade,
minha rosa fugidia
me acolheu...
E minha foste
e eu fui teu!
Juntos estamos:
rosa celeste
e o cravo agreste.
Dos nossos ramos,
quanta flor
e quanto Amor!
Neste dia, um outro dia
de sonho, luz e alegria,
como outro dia qualquer,
confesso-te, minha rosa
maravilhosa,
com a constante ousadia:
Para mim
hoje jasmim,
tu és a rosa amorosa!
Mas eu, ainda,
escravo cravo...
e nós,
somos AMOR!
Sonhador,
ensolarado,
enluarado,
apaixonado
e conservado
como FLOR!
Naturalmente,
felizmente,
ETERNAMENTE!
Em memória do Dr. Alcy Gigliotti, falecido em 2007 |
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Amizade - Jael Leme Cardoso de Araújo
Amizade é um sentimento
Que vai crescendo devagar...
E guardamos no momento
Cada imagem, cada olhar.
Vai se expandindo de repente,
Sem saber onde termina.
Em cada gesto se estende
O impulso que domina.
É uma palavra doce e pura
É um simples aperto de mão...
É um olhar de ternura
Que penetra o coração!
Em nossas vidas guardamos,
Bem dentro de nosso ser
E com carinho conservamos
Para nunca fenecer!
Como é bom estarmos unidos
Com cada amigo e cada irmão...
Com nossos braços sempre estendidos
Para aconchegá-los ao coração!
Vamos fechar com chave de ouro
Esses bons momentos de emoção
E com um abraço duradouro
Fortalecer mais, a nossa união!
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
O Semeador de Palavras - Coletânea em Homenagem a José Luiz Pires
Presidente da Casa do Poeta de Campinas JOSÉ LUIZ PIRES é o autor homenageado na
20ª ANTOLOGIA INTERNACIONAL DE POESIAS, CONTOS E CRÔNICAS
“O SEMEADOR DE PALAVRAS” .
Antologia com textos em Português, Espanhol e Italiano
Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências 'A Palavra do Século 21' - ALPAS 21, teve lançamento dia 14/11/2014 às 16 h no Memorial do Rio Grande do Sul
Rua Sete de Setembro, 1020 Praça da Alfândega
Centro Histórico – Porto Alegre – RS
A CASA DO POETA DE CAMPINAS PARABENIZA SEU PRESIDENTE, PELA HOMENAGEM
José Luiz Pires |
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Pedido - João Baptista Muniz Ribeiro
Venha tirar de mim esta tristeza,
Esta tristeza infinda que dói tanto
Esta mágoa profunda que traz pranto
A um coração coberto de incerteza.
Venha acalmar a febre com seu canto,
Com seu canto repleto de beleza,
Trazer-me à alma um pouco de pureza,
De doce paz e de cativo encanto.
Tente ajudar-me um pouco mais que nada,
Par esquecer a estrada mal traçada
Que percorri com meus cansados passos
E levar-me de volta, enquanto posso,
Aquele lar que sempre foi o nosso
E rever-me de novo nos seus braços.
João Baptista Muiniz Ribeiro - Presidente de Honra Perpétuo da Casa do Poeta de Campinas com esposa e filhas |
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
LUTA - Eunice Rodrigues de Pontes
"Luta, a palavra vibrante que levanta
os fracos e determina os fortes".
Cora Coralina
"Não chores meu filho, / Não chores, que a vida
É luta renhida, viver é lutar. / A vida é combate,
Que os fracos abate, / Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar".
Gonçalves Dias
Luta, uma constante na vida...
Muitas vezes quando menos se espera,
a vida surpreende, é preciso estar
sempre atento, ela pode desafiar.
É necessário reagir, não adianta fugir;
a vida está aí e com ela a eterna luta,
por vezes mais amena, porém feroz,
até atroz; em certas ocasiões, algoz.
Luta, está presente na vida de cada ser,
diariamente, mesmo que camuflada,
mas não se pode esmorecer; às vezes alada,
não importa em qual figura instalada.
Exige tenacidade e perseverança sem mais
tardança, não ingenuidade; é preciso combater,
não desistir de enfrentá-la; às vezes exige
renúncia; não se pode deixar por ela abater.
Luta, muitas vezes vã, renhida, enfim
sem guarida, tão sofrida que se chega
quase a desfalecer, porém mesmo
dura, não perdura; tudo tem seu fim.
Eunice Rodrigues de Pontes |
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Ah! Sarah de Oliveira Passarella
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Discurso de José Luiz Pires - Presidente da Casa do Poeta de Campinas
COMPONENTES DA MESA, CARÍSSIMOS CONFRADES E CONVIDADOS.
Vivo um tempo de imensa generosidade para com o meu nome.
Minha caminhada nesta lida literária é muito recente. Contudo, estou tentando me avigorar junto aos meios culturais e cívicos, no intuito de me inteirar de tão nobres movimentos.
Chego à presidência desta casa, onde carinhosamente fui acolhido.
Sinto o mesmo acanhamento quando pela primeira vez no ano de 2009 apresentei meus poemas ao sonetista campineiro e presidente perpétuo desta casa, João Batista Muniz Ribeiro.
Aos poucos fui conhecendo e me inteirando das carências culturais existentes na minha querida cidade de Campinas. Iniciei uma peregrinação por academias, bibliotecas e entidades cívicas. Quando acordei, estava envolvido tecnicamente, exercendo cargos administrativos e praticando o ativismo cultural em quase todas.
A partir do momento em que fui cientificado de que meu nome fora aprovado para presidência da Casa do Poeta de Campinas, ponderei muito com o meu bom Deus. E hoje posso lhes afirmar: consegui muito, diante do pouco que esperava e mereço.
São poucos os degraus que compõem minha escada literária, todavia, estão muito bem alicerçados pela amizade, dedicação e carinho de todos vocês!
Cheguei até está presidência por caminhos literários que, até Outubro de 2009, jamais imaginaria!
Sinto-me honrado e emocionado neste momento. Ao mesmo tempo triste, pois me privei por longo tempo da amizade e convívio de pessoas brilhantes!
Nossa classe literária é nômade por sua natureza e fertilidade poética, concebida em versos e inerente a formatações.
Nossos poemas são cinzas de um corpo poético cremado em verdades, anseios e devaneios, na ânsia de vê-los espalhados por campos verdejantes e semeados em lugares inóspitos.
Cultuemos, assim, a nossa Literatura. Ofereçamos a ela o que de mais puro possamos conceber. Somente com uma educação laboriosa nas escolas, no meio sociocultural, poder-se-á contar com resultados construtivos.
Um projeto literário é algo que não pode ficar na prateleira da nossa memória. Disseminação e comprometimento clamam ao vento e aos portais literários para que um dia possam escancarar suas janelas e portas.
Nossas crianças e muitos adultos carecem aprender conosco as lições de brasilidade poética, literária e cívica, que as tornarão grandes e úteis no seio da nossa sociedade.
Durmo para viver e acordo para sonhar com as muitas e alheias vontades encarceradas.
Caríssimos confrades, desejo que todos vocês possam morrer vazios. Não guarde uma semente sequer que possa germinar durante sua vida literária.
Plante, plante, plante e deixe que colham, colham, colham...
Que o Senhor nosso Deus, esteja sempre à frente das nossas jornadas.
Que Ele continue sendo para nós em todo o sempre:
‘O SEMEADOR DE PALAVRAS’!
Vivo um tempo de imensa generosidade para com o meu nome.
Minha caminhada nesta lida literária é muito recente. Contudo, estou tentando me avigorar junto aos meios culturais e cívicos, no intuito de me inteirar de tão nobres movimentos.
Chego à presidência desta casa, onde carinhosamente fui acolhido.
Sinto o mesmo acanhamento quando pela primeira vez no ano de 2009 apresentei meus poemas ao sonetista campineiro e presidente perpétuo desta casa, João Batista Muniz Ribeiro.
Aos poucos fui conhecendo e me inteirando das carências culturais existentes na minha querida cidade de Campinas. Iniciei uma peregrinação por academias, bibliotecas e entidades cívicas. Quando acordei, estava envolvido tecnicamente, exercendo cargos administrativos e praticando o ativismo cultural em quase todas.
A partir do momento em que fui cientificado de que meu nome fora aprovado para presidência da Casa do Poeta de Campinas, ponderei muito com o meu bom Deus. E hoje posso lhes afirmar: consegui muito, diante do pouco que esperava e mereço.
São poucos os degraus que compõem minha escada literária, todavia, estão muito bem alicerçados pela amizade, dedicação e carinho de todos vocês!
Cheguei até está presidência por caminhos literários que, até Outubro de 2009, jamais imaginaria!
Sinto-me honrado e emocionado neste momento. Ao mesmo tempo triste, pois me privei por longo tempo da amizade e convívio de pessoas brilhantes!
Nossa classe literária é nômade por sua natureza e fertilidade poética, concebida em versos e inerente a formatações.
Nossos poemas são cinzas de um corpo poético cremado em verdades, anseios e devaneios, na ânsia de vê-los espalhados por campos verdejantes e semeados em lugares inóspitos.
Cultuemos, assim, a nossa Literatura. Ofereçamos a ela o que de mais puro possamos conceber. Somente com uma educação laboriosa nas escolas, no meio sociocultural, poder-se-á contar com resultados construtivos.
Um projeto literário é algo que não pode ficar na prateleira da nossa memória. Disseminação e comprometimento clamam ao vento e aos portais literários para que um dia possam escancarar suas janelas e portas.
Nossas crianças e muitos adultos carecem aprender conosco as lições de brasilidade poética, literária e cívica, que as tornarão grandes e úteis no seio da nossa sociedade.
Durmo para viver e acordo para sonhar com as muitas e alheias vontades encarceradas.
Caríssimos confrades, desejo que todos vocês possam morrer vazios. Não guarde uma semente sequer que possa germinar durante sua vida literária.
Plante, plante, plante e deixe que colham, colham, colham...
Que o Senhor nosso Deus, esteja sempre à frente das nossas jornadas.
Que Ele continue sendo para nós em todo o sempre:
‘O SEMEADOR DE PALAVRAS’!
José Luiz Pires
Presidente da Casa do Poeta de Campinas ( 2014-2017)
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Breve Histórico da Casa do Poeta de Campinas
Homenagem a João Baptista Muniz Ribeiro ( Presidente de Honra Perpétuo) |
A Casa do Poeta de Campinas, idealizada por João Baptista
Muniz Ribeiro (presidente de honra perpétuo), foi fundada em 20/10/1996 por
poetas consagrados e ícones da cultura campineira, entre eles: Conceição Arruda
Toledo; F. Vidal Ramos; João Baptista Muniz Ribeiro; Durval Otero; Norma
Guimarães; Arita Damasceno Pettená; Enid B. Pires; Laís R. de Lima e Sérgio
Caponi.
A Casa do Poeta de Campinas, cuja finalidade é divulgar a poesia e incentivar novos poetas, completa 18 anos de existência, realizando saraus que certamente tem enriquecido a cultura de nossa cidade.
Inicialmente os saraus eram realizados na sede da ACI (Associação Campineira de Imprensa), posteriormente na sede da Casa da Banda e ultimamente na Academia Campinense de Letras.
A Casa do Poeta de Campinas já publicou seis Antologias "A Voz da Inspiração", com a participação de poetas, cronistas e artistas plásticos. A 1ª Antologia, organizada pelo Dr. Durval Otero, poeta, advogado, professor, sociólogo e na época presidente da Casa do Poeta, foi publicada em 2003 pela Editora Átomo e a última, lançada em abril deste ano no sarau realizado na Academia Campinense de Letras.
Nesta cerimônia comemoramos portanto, o aniversário da Casa do
Poeta e também a posse de sua nova diretoria, aqui presente.
O blog da Casa do Poeta de Campinas é: www.casadopoetacampinas.blogspot.com, o qual convidamos a todos para acessar, conhecer e também participar.
O blog da Casa do Poeta de Campinas é: www.casadopoetacampinas.blogspot.com, o qual convidamos a todos para acessar, conhecer e também participar.
Eunice Rodrigues de Pontes ( leitura do histórico no sarau de 18/10/2014) |
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