Truncaste os nossos laços sem piedade,
Tanto de amor como de amizade, sim.
O amor é luz divina, é claridade
Que não se ofusca tão bruscamente assim.
Na febre dos teus beijos, com ansiedade
Devolvo tudo que foi teu, enfim;Viva pois, tua altivez e autoridade
Já que condenaste nosso romance ao fim.
Nas brumas do marasmo do momento,
Mágoas de ausências me indagam o pensamento
Por aquilo que não fiz, que não pequei.
Mas já que nada existe entre nós dois,
Por Deus te suplico, devolver-me, pois,
Ao menos um dos beijos que te dei.
Quando há condenação
ResponderExcluirO amor vive na solidão
Desce sobre uma nuvem
Cinzenta,e o dia escurece
Traçando o caminho pelo deserto
Deixo-te os parabéns por tão lindo poema de amor,onde tu ainda o relembra com sentimento!
Amei!
Abraços!
ME ENCANTEI COM TUA POESIA/,PERCEBI LOGO TUA MAESTRIA/AO TERCER VERSOS DE AMOR/QUE POR ELE SOFRE DE DOR/APENAS COM UM BEIJO TU DESEJAS COM FERVOR.Amei te ler poeta,aqui te deixo meu abraço cearense.Fátima Galdino
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