Brincar de ser poeta eu adoro,
Conto estrelas toda noite,
Vejo a lua,
Às vezes de saudade até choro,
Buscando na lembrança a imagem tua.
Ao fugir da poesia que me invade,
Tento não sofrer,
Mas a saudade,
Ainda traz a tona a imagem tua.
Joguei fora a ilusão, me convenci,
Que não foi apenas aventura
O que eu vivi.
Mas a realidade chega, me acordaE eu tento fugir de ti.
Brincar de ser poeta eu adoro,
Conto estrelas toda noite,
Vejo a lua.
Às vezes de saudade até choro,
Buscando na lembrança,
A imagem tua.
JR:
ResponderExcluirQuando o poeta fica em devaneios, saem lindos versos de amor!
Parabéns amigo!
JR,!
ResponderExcluirFicou lindo teu poema!
Parabéns,amei ler!
Abraços!
Brincando de ser poeta, colocamos para fora sentimentos belos e ternos que fazem com que nossa vida e a vida daqueles que nos leem sintam-se um pouco mais felizes...Poesia é amor em palavras!!!! Um abraço. Prazer em conhecer este belo recanto.
ResponderExcluirNa brincadeira do poeta surgem imagens encantadas, sonhos fantásticos, luz, som, cor, magia... Tudo e nada cabem dentro da brincadeira do poeta...
ResponderExcluirSe ele para de brincar, as palavras-brinquedo mofam, quebram, desaparecem no vazio fátuo da poesia,... "ai palavras,... ai plavras,... que estranho poder o vosso" nas mãos do poeta... Beijos poéticos!!!
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa